Nota à imprensa


Sérgio Guerra considera leviano livro que ataca privatização e representantes do partido

Por meio de nota, o presidente nacional do PSDB, deputado Sérgio Guerra (PE), definiu como leviano o livro que ataca a privatização realizada pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, processo que revolucionou a economia brasileira. Para Guerra, a publicação tem as mesmas características de farsas anteriores, desmascaradas pela polícia, como a “Lista de Furnas”, o “Dossiê Cayman” e o caso dos “Aloprados”.

Publicado pela Geração Editorial, a obra “A Privataria Tucana” foi escrita pelo jornalista Amaury Ribeiro Jr., acusado de participar da montagem de uma central de espionagem no comitê da campanha da presidente Dilma. “O PSDB repudia veementemente a mais recente e leviana tentativa de atribuir irregularidades aos processos de privatização no governo Fernando Henrique e acusar o partido e os seus líderes de participar de ações criminosas.”

Veja a íntegra da nota:

“O PSDB repudia veementemente a mais recente e leviana tentativa de atribuir irregularidades aos processos de privatização no governo do presidente Fernando Henrique Cardoso e acusar o Partido e os seus líderes de participar de ações criminosas.

As privatizações viabilizaram a modernização da economia brasileira, com centenas de bilhões de investimentos em serviços essenciais e a geração de milhares de empregos.

Todo o processo foi exaustivamente auditado pelo Tribunal de Contas da União, Ministério Público Federal e outros órgãos de controle, e nenhuma irregularidade foi constatada.

O livro agora publicado tem as mesmas características de farsas anteriores, desmascaradas pela polícia, como a “Lista de Furnas”, o “Dossiê Cayman” e o caso dos “Aloprados”. Seu autor é um indiciado pela Polícia Federal por quatro crimes, incluindo corrupção ativa e uso de documentos falsos.

Uma constante dessa fabricação de falsos dossiês tem sido a participação de membros e agentes do Partido dos Trabalhadores. Os que não se envolvem diretamente nas falsificações não têm pudor de endossá-las publicamente, protegidos, alguns deles, pela imunidade parlamentar.

A nova investida ocorre num momento em que o PT está atolado em denúncias de corrupção que já derrubaram seis ministros, e aguarda ansiosamente o julgamento do Mensalão, maior escândalo de corrupção de que se tem notícia na história do Brasil.

Serão tomadas medidas judiciais cabíveis contra o autor e os associados às calúnias desse livro.”

Brasília, 15 de dezembro de 2011

Deputado Sérgio Guerra (PE)

Presidente nacional do PSDB

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