Crescimento e desenvolvimento


Brandão sugere mudanças na atuação da bancada maranhense

A bancada do Maranhão no Congresso discute formas alternativas para aprimorar a atuação de trabalho no Estado. Nesta semana, Carlos Brandão (MA) propôs que a atividade dos deputados seja dividida em áreas de interesse, levando em consideração metas e resultados objetivos, além da aproximação com as entidades de classe da unidade federativa.

Na avaliação do tucano, a divisão de tarefas deverá representar um significativo avanço para a atuação da bancada. “Os deputados já apresentam naturalmente áreas de maior interesse. Nada mais lógico e construtivo do que sistematizar essa atuação de forma conjunta. Ou seja, por meio do diálogo definir esses setores, tendo como foco a elevação dos indicadores econômicos e sociais”, explica.

A preocupação da reunião desta manhã concentrou-se no levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A pesquisa aponta que, dos 50 municípios mais pobres do Brasil, 32 estão localizados no Maranhão. A informação foi o ponto de partido para a discussão das mudanças na atuação da bancada para reverter os números, agindo em áreas como educação, saúde, infraestrutura e geração de emprego e renda.

Carlos Brandão também sugeriu uma maior frequência nos encontros entre os membros do grupo. “Em geral, as reuniões mais aprofundadas acabam ocorrendo apenas no momento em que debatemos a liberação conjunta de emendas para o Estado. Tenho certeza que adotar encontros periódicos irá impulsionar a atuação parlamentar e o desenvolvimento da região.” A sugestão foi bem recebida por outros políticos, especialmente, por Waldir Maranhão (PP-MA).

(Da assessoria de imprensa do deputado / Foto: Paula Sholl)

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7 julho, 2011 Últimas notícias 1 Commentário »

Uma resposta para “Crescimento e desenvolvimento”

  1. Ana disse:

    É triste a realidade maranhense. Meus pais adotaram o MA para criar a família. Passei a infância e a adolescencia lá. Conheço a miséria do Maranhão de perto e posso assegurar é um problema crônico. A política assistencialista existente lá, e nos estados mais pobres tanto o do norte quando do nordeste, levam-nos a um questionamento: o que fazer. A saúde encontra-se precária, educação e infra-estrutura dispensam comentários e geração de renda é algo hoje improvável. E ainda tem a questão das drogas, esquecidas pelas agremiações políticas nos dias atuais. O craque já chegou com força nas pequenas cidades. Trabalho nas bases, trabalho nas bases. Às crianças, educação, educação de qualidade. Aos pais emprego, oportunidade. As pessoas não suportam mais receber esmolas, migalhas. Querem mostrar seu valor, sua força de trabalho. Oxalá consigamos. Estamos na torcida para tirar não só o Maranhão, mas outros estados como Tocantins (onde moro atualmente), Piauí, Pará e tantos outros.

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