Novo ano
Deputados acreditam que país dará novos passos para reverter a crise em 2017
Após um ano de muitas dificuldades na economia e na política, deputados do PSDB acreditam que país dará novos passos para reverter a crise em 2017. Os tucanos lembram que, em 2016, o Brasil enfrentou turbulências com o impeachment, o aumento do desemprego e a herança maldita deixada pelos governos petistas. Em entrevista ao “Conversa com os Brasileiros”, os deputados Pedro Cunha Lima (PB), Rodrigo de Castro (MG) e Paulo Abi-Ackel (MG) contaram suas expectativas para o ano que se inicia.
O difícil momento econômico, com 12 milhões de desempregados, arrastou para baixo vários segmentos, inclusive a política, alertou Cunha Lima. Para o tucano, a relação entre as instituições também sofreu o abalo. O governo do presidente Michel Temer tem enfrentado temas importantes para reverter esse quadro, avalia o parlamentar.
“O espírito agora é de tentar colaborar para tirar o Brasil da situação em que se encontra. Esse tem sido o posicionamento do PSDB. O ano que vem também terá dificuldades, mas vamos avançando para superar os desafios”, afirmou. Cunha Lima destacou a iniciativa do governo na reforma do ensino médio, um passo importante para a educação.
O ano de 2016 foi um dos mais difíceis na história do país, acredita Rodrigo de Castro. Segundo ele, a herança deixada por Lula e Dilma terá consequência por muitos anos, talvez até gerações. “O país ficou arrasado depois de anos com o PT. As finanças estavam em frangalhos, a Petrobras em petição de miséria”, lamentou.
O atual momento é de reconstrução, destaca o tucano. A irresponsabilidade petista levou o país a uma das maiores recessões já enfrentadas, e é preciso devolver ao brasileiro a confiança no futuro da economia. “Esperamos que em 2017 consigamos votar mais temas importantes para o país, colocar a economia nos trilhos, enfrentar a criminalidade, melhorar a saúde, fazer um Brasil melhor para todos nós”, completou.
Este ano ficará marcado pela profunda crise econômica e pelo impeachment da ex-presidente Dilma, ressaltou Paulo Abi-Ackel. Na avaliação do tucano, a recessão foi vista de perto nas bases dos estados. Além disso, a atividade legislativa foi intensa, com debates e projetos em andamento. “Agora estamos discutindo as reformas necessárias para que o país possa se recuperar economicamente”, declarou.
(Da redação/ Fotos: Alexssandro Loyola)
Deixe uma resposta