Fascismo Petista, por Rogério Marinho


“Vamos incendiar o País”: a ameaça de líderes petistas caso Dilma fosse impedida começa a se concretizar. O PT fez e continua fazendo muito mal ao Brasil. A nação assiste estupefata o espetáculo deprimente patrocinado por partidos de esquerda e seus braços sindicais nas ruas das grandes cidades. Vândalos, baderneiros e desocupados, embalados por palavras de ordem embrutecedoras, depredam o patrimônio público e privado sem pudor em nome da volta do atraso e da ignomínia. Afrontam a lei em nome da anarquia e da desordem.

A comparação é inevitável. Milhões de cidadãos saíram às ruas nos finais de semana para pedir fora Dilma e fora PT sem nenhuma violência e sem desobedecer a Constituição. Famílias inteiras protestaram contra a corrupção acachapante e o aparelhamento da máquina pública. Hoje, dezenas de milhares saem às ruas das cidades para causar tumulto, bagunça e depredação. Afrontam policiais com violência. Provocam, incendeiam pneus, espalham lixo e quebram o patrimônio de pessoas que levaram uma vida de trabalho e esforço para construir. Definitivamente, não podem ser chamados de manifestantes àqueles que não aceitam a liberdade de imprensa e a democracia; que não aceitam o desenrolar do impeachment, processo legal e legitimado pelas instituições democráticas.

 Liderados por políticos oportunistas e movimentos ditos sociais, nutridos no passado com dinheiro público e dos impostos sindicais, pedem até mesmo, pasme!, o fim da Polícia Militar. Isto em um país em que ocorre mais de 60 mil homicídios anuais e a criminalidade campeia.

O grau de intolerância destes neofascistas é avassalador. Não aceitam opiniões contrárias aos seus clichês e mantras. Nem mesmo a imprensa, que em sua maioria insiste em chamar candidamente estes criminosos de manifestantes, é perdoada. Agridem fisicamente repórteres e cinegrafistas e depois posam de bons moços e de vítimas. Desfaçatez maior não há. Utilizam destes ardis sorrateiros porque seguem como manada o péssimo exemplo de seus líderes. São marionetes nas mãos de pessoas que não querem o bem do País e torcem para que tudo dê errado.

 O mais triste é saber que entre tais marginais há estudantes vítimas da doutrinação esquerdista e covarde feita nas escolas e universidades. São vítimas da falta de pluralidade e da hegemonia imposta pelo PT e seus lacaios nas salas de aula do Brasil. É um mal imensurável que esta gente faz e fez aos nossos filhos e netos, entupindo-os com ideologias e mentiras que nada tem a ver com ciência e saber. 

A paz social e a paz política precisam prevalecer. O momento é de reconstrução nacional e de retomar o desenvolvimento e o progresso social e econômico. Para tanto, os vândalos e seus líderes precisam ser reprimidos com veemência e punidos exemplarmente. As manifestações podem e devem ocorrer em clima de normalidade e respeito como é próprio de um regime democrático. Porém, não aceitamos e jamais aceitaremos a imposição do fascismo petista. Estão fora da ordem e fadados a serem jogados no lixo da história.

(*) Rogério Marinho é deputado federal pelo PSDB-RN. Artigo publicado no “Novo Jornal”. (foto: Alexssandro Loyola)

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12 setembro, 2016 Artigosblog Sem commentários »

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