Maus-tratos


Caso Royal: Tripoli solicita quebra do sigilo telefônico de ex-gerente do instituto

16794318788_ffab1b74f1_zA Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga casos envolvendo maus-tratos aos animais aprovou nesta quinta-feira requerimento apresentado pelo relator do colegiado, deputado Ricardo Tripoli (SP). O documento solicita a quebra do sigilo de dados telefônicos da Sra. Silvia Ortiz, ex-gerente do Instituto Royal.

PROVAS MATERIAIS
A intenção do parlamentar é verificar a suposta ligação existente entre a ex-funcionária do instituto com o Sr. Ogari de Castro Pacheco, Presidente do Complexo Industrial Cristália. Na avaliação de Tripoli, os supostos telefonemas são elementos de prova indispensáveis para demonstrar a possível relação entre os expoentes das entidades. “O acesso aos registros telefônicos trarão elementos essenciais à condução dos trabalhos e às providências que iremos tomar”, adiantou o deputado.

CASO ROYAL
A Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar os fatos determinados como maus tratos de animais teve, como um dos fundamentos utilizados para a sua criação, o episódio conhecido como o caso do Instituto Royal, em São Roque (SP), segundo o qual havia denúncias de maus tratos contra os animais, que eram utilizados em pesquisas e testes de produtos cosméticos e farmacêuticos, dentre eles cães da raça beagle.

Coordenador do Grupo de Trabalho de Fauna da Frente Parlamentar Ambientalista do Congresso Nacional, Tripoli solicitou requisição de cópia do Procedimento Policial instaurado em face dos responsáveis pelos maus tratos contra animais, que eram utilizados em pesquisas e testes de produtos cosméticos e farmacêuticos no Instituto Royal, em São Roque (SP), bem como informações detalhadas referentes a denúncia ofertada e ao processo. A CPI tem prazo de 120 dias para concluir os trabalhos.

(Da assessoria do deputado/ Foto: Alexssandro Loyola)

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18 setembro, 2015 Últimas notícias Sem commentários »

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