Petista isolada

Diante da insistência de Dilma em se esconder, líder diz que petista tem pânico das ruas

O líder da Oposição na Câmara, Bruno Araújo (PE), comentou nesta quinta-feira (07) mais uma desistência da presidente da República em enfrentar o povo brasileiro. Depois de se recusar a fazer o tradicional pronunciamento em cadeia nacional em comemoração ao Dia do Trabalho e de não participar do programa partidário do PT na última terça-feira, Dilma agora anuncia que não mais irá ao evento no Rio de Janeiro que vai celebrar os 70 anos do fim da Segunda Guerra Mundial.

“A opção de Dilma de não participar de um evento carregado de simbologia demonstra o isolamento da presidente e também o pânico que tomou das ruas. O Brasil está sem representatividade”, afirmou Bruno Araújo. De acordo com o tucano, a ausência da presidente é um desrespeito aos brasileiros que estiveram na guerra e aos familiares dos homens que morreram lutando pela paz.

Para o líder, o país conta com uma presidente acuada, com medo de enfrentar a revolta de um povo que hoje paga caro pelos erros cometidos ao longo dos últimos anos dos governos petistas. “Durante o período eleitoral Dilma era figura fácil em qualquer evento, não havia qualquer cuidado ou critério, o importante era aparecer, hoje, desaparecer é a palavra de ordem da equipe que cuida da sua imagem”, constatou.

O deputado destacou ainda que no lugar de se esconder, a presidente deveria apresentar soluções para resolver o problema, e não continuar culpando fatores externos pela grave crise em que jogou o país. “Começar enxugando a máquina pública seria uma boa forma de começar a colocar a casa em ordem”, sugeriu o líder.