Célio Silveira alerta para necessidade de prevenção a dengue
O deputado Célio Silveira (GO) demonstrou preocupação com o aumento dos casos de dengue no país neste início de ano. Apenas em janeiro, segundo dados oficiais do Ministério da Saúde, houve um aumento de 149% no registro da doença, em comparação com o mesmo período de 2018. Segundo dados da instituição, em 2019, os casos chegam a 26,3 por 100 mil habitantes.
Em entrevista, Silveira destacou a importância de medidas de proteção contra o mosquito. “O momento é muito importante para que todas as medidas preventivas sejam constantemente realizadas pela nossa população. Vamos combater o mosquito Aedes aegypti com toda a firmeza para que não tenhamos uma elevação ainda maior desse número de dengue elevados em nosso país”, falou.
Estado de Célio, Goiás ocupa a terceira posição na incidência de casos, com 108,7/100 mil habitantes. O estado está em alerta de um possível surto e só fica atrás no número de casos de Tocantins (198,4 por 100 mil) e do Acre (163,7/100 mil).
As ações são gerenciadas e monitoradas pela Sala Nacional de coordenação e Controle para enfrentamento do Aedes do Ministério da Saúde, que atua em conjunto com outros órgãos, como o Ministério da Educação; da Integração, do Desenvolvimento Social; do Meio Ambiente; Defesa Civil; Casa Civil e Presidência da República.
Prevenção
O deputado afirma que a bancada do PSDB tem demonstrado preocupação com o avanço da doença no país e está atenta às medidas adotadas pelos governo, sempre exerce seu papel fiscalizador.
Médico por formação, o tucano explica que a melhor forma de se evitar a dengue e outras doenças causadas pelo Aedes aegypti é combater os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação do mosquito transmissor da doença. Para isso, é importante não acumular água em latas, embalagens, copos plásticos, tampinhas de refrigerantes, pneus velhos, vasinhos de plantas, jarros de flores, garrafas, caixas d’água, tambores, latões, cisternas, sacos plásticos, lixeiras e outros.
(Cristiane Noberto com informações do Ministério da Saúde)
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