Celso Sabino defende avanços na infraestrutura paraense

A infraestrutura do Pará ganhou um defensor no Congresso Nacional. O deputado Celso Sabino (PA) tem apresentado as demandas do estado aos órgãos do governo federal e pretende ser um árduo defensor na Câmara por recursos para a melhoria de estradas, portos e hidrovias. O tucano ressalta a necessidade de investimentos urgentes para garantir o fluxo do transporte da produção agrícola e de passageiros.

Uma das principais demandas da região diz respeito a BR 163, rodovia que escoa os grãos produzidos no Centro Oeste para o exterior pelo porto de Miritituba, em Itaituba. O parlamentar disse acreditar em avanços e elogiou a atitude do ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, que esteve no estado percorrendo o pior trecho da pista. “Essa é uma de nossas pautas. Apesar de ser tão importante, essa estrada não recebe a atenção merecida há décadas. Parte dela até hoje não foi pavimentada. Há ainda um trecho muito crítico de mais de 50 quilômetros”, explicou.

Outra estada que precisa de atenção é a BR 230, a Transamazônica, que, como lembra o tucano, deveria ligar o Nordeste do Brasil a outros países, como o Peru, mas ainda não foi completamente pavimentada. “O ministro anunciou a substituição das pontes de madeira por concreto. Isso é um avanço, ficamos muito felizes. E vamos dar continuidade ao nosso trabalho de cobrança, de fiscalização e de diálogo”, afirmou.

Celso Sabino pretende ainda cobrar avanços em relação à pavimentação da BR 422, no trecho entre Tucuruí e Novo Repartimento. São cerca de 60 quilômetros nunca pavimentados. “Com isso, a população sofre muito ao utilizar essa estrada, que poderia ajudar na chegada à região metropolitana de Belém”.

Uma situação que trava o desenvolvimento do estado há anos e que terá a atenção de Sabino em seu mandato é o derrocamento do Pedral do Lourenço. O projeto é fundamental para tornar o rio Tocantins navegável o ano todo, mas caminha lentamente. A obra, como lembra o deputado, reforçará o escoamento de minérios e grãos do Centro Oeste e Norte do país.

(Da redação/ Fotos: Ministério da Infraestrutura e Alexssandro Loyola)