É hora de buscar união para tirar Brasil do buraco cavado pelo PT, diz Rocha
O deputado Rocha (AC) voltou à tribuna para cobrar bom senso da turma que prega o “quanto pior, melhor” na política. O governo do presidente eleito Jair Bolsonaro ainda nem começou, mas já tem quem torça por uma tragédia.
“Eu quero pedir mais uma vez bom senso, responsabilidade. O que está em jogo é o futuro do Brasil, não a vantagem desse ou daquele partido, desse ou daquele grupo político”, defendeu o tucano nesta quinta-feira (8).
Rocha afirmou que o PT deve respeitar a vontade do eleitor brasileiro, que decidiu pela eleição de Bolsonaro. Segundo ele, não é o momento de pregar o caos e tirar vantagens políticas, mas sim de buscar convergência para tirar o Brasil do buraco cavado pelos governos petistas.
O tucano reforça que PT e aliados foram sócios em diferentes esquemas de corrupção, inclusive para saquear a Petrobras. “A eleição acabou e eles perderam a eleição. O Brasil não quis a reprise do caos que foram os governos do PT. Não quis eleger mais um poste, por isso elegeu Jair Bolsonaro”, afirmou.
Rocha rebateu acusações da deputada Erika Kokay (PT-DF) e disse que os integrantes do PT ainda não conseguiram descer do palanque e fazer uma autoavaliação. O tucano ressalta que o país não pode esquecer que o Partido dos Trabalhadores montou uma quadrilha dentro do serviço federal e é responsável por mais de 13 milhões de desempregados. “Não dá para esquecer o calote eleitoral aplicado pela ex-presidente Dilma, que prometeu na campanha que não iria aumentar a energia elétrica nem o preço dos combustíveis”, declarou.
O parlamentar acrescenta que o maior representante do PT, o ex-presidente Lula, continua preso. Rocha foi autor de denúncias contra o petista nos casos do tríplex no Guarujá e do sítio de Atibaia. “Atesta aqui a enorme quantidade de provas que serviram de substância para a investigação e, depois, para condenação do ex-presidente. Não dá para o PT tentar fechar uma porta e esquecer o passado, não dá”, completou.
(Da redação/ Foto: Alexssandro Loyola)
Deixe uma resposta