Izalci destaca mudanças positivas na educação com nova base curricular


Eleito senador pelo PSDB-DF, Izalci é integrante da Comissão de Educação da Câmara.

Um dos pilares mais fundamentais de formação de qualquer ser humano, a educação foi uma das áreas mais afetadas pelos desmandos dos últimos governantes. Aprovada no final do ano passado, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é uma das mudanças que visa melhorar esse cenário. A medida foi criada para garantir que alunos, pais e professores tenham clareza do que será ensinado em cada ano do ensino infantil até os anos finais do ensino fundamental.

Pouco debatida durante os debates eleitorais, a proposta defende uma série de mudanças positivas, como a educação financeira obrigatória no ensino fundamental e a alfabetização de crianças até os sete anos de idade. Na avaliação do deputado Izalci Lucas (DF), integrante da Comissão de Educação da Câmara, as mudanças promovidas pela nova base curricular, que devem entrar em vigor a partir do ano que vem, serão fundamentais para o desenvolvimento das crianças e jovens.

“É importantíssimo. Essa discussão passou pelo Conselho Nacional e agora passa a ser discutida nos conselhos estaduais e municipais. A Base Nacional Comum será base no Brasil todo mas cada município tem a liberdade de colocar suas alterações de acordo com sua região. Essa mudança, principalmente a do ensino médio, vai melhorar muito a vida dos jovens que estavam com dificuldade de aprendizagem”, explicou.

ANALFABETISMO FUNCIONAL

De acordo com levantamento feito pelo jornal “O Estado de S. Paulo”, três em cada 10 brasileiros de 15 a 64 anos no país – 29% do total, o equivalente a cerca de 38 milhões de pessoas – são considerados analfabetos funcionais. Esse grupo tem muita dificuldade de entender e se expressar por meio de letras e números em situações cotidianas, como fazer contas de uma pequena compra ou identificar as principais informações em um cartaz.

Há 10 anos, a taxa de brasileiros nessa situação está estagnada, como mostram os dados do Indicador do Alfabetismo Funcional (Inaf) 2018. Segundo o tucano, as mudanças na educação brasileira, com a nova base curricular, refletirão na diminuição desse número.

“O aluno não aprendia nada, principalmente português e matemática. É disciplina demais. Essa reforma vai permitir uma melhoria também nessa questão do conhecimento e vai possibilitar ao jovem a imersão no mercado de trabalho. A tendência é de melhorar”, completou.

(Da Agência PSDB/foto: Alexssandro Loyola)

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19 outubro, 2018 Últimas notícias Sem commentários »

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