Hauly defende corte de gastos com o fim do Fundo Soberano
O Plenário da Câmara encerrou a discussão da Medida Provisória 830/18, que extingue o Fundo Soberano do Brasil (FSB) e direciona seus recursos (cerca de R$ 26 bilhões) para abater a dívida pública federal, hoje em cerca de R$ 3,55 trilhões.
O deputado Luiz Carlos Hauly (PR) avalia que a criação do fundo, em 2008, só gerou despesas para a população. “O povo está cansado de se criarem fundos e instituições onerosas, custosas”, alertou da tribuna.
O tucano defendeu que o país comece a eliminar gastos desnecessários, como o FSB. Hauly cobrou a prestação de contas do fundo e a apuração da responsabilidade dos eventuais prejuízos causados ao povo.
O Plenário também adiou a votação do Projeto de Lei 6433/13, que permite ao delegado de polícia instituir medidas protetivas para a mulher vítima de violência, submetendo posteriormente o caso ao juiz. A matéria retorna à pauta na sessão desta terça-feira (14), às 9 horas.
(Da redação com informações da Agência Câmara/ Foto: Alexssandro Loyola)
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