Projeto obriga o uso de repelentes naturais em estabelecimentos públicos


Lobbe Neto: além de baixos custos, a iniciativa tem a vantagem de ser menos tóxica e agressiva à natureza e as pessoas.

Tramita na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 9578/18 que exige que estabelecimentos públicos usem plantas aromáticas eficazes na prevenção e combate ao mosquito Aedes aegypti, que transmite dengue, febre chikungunya e zika vírus. A ideia é reduzir o uso de produtos químicos.

Algumas espécies de plantas têm propriedade repelente, em maior ou menor grau de eficiência, como a arruda, a citronela, e o alecrim.

A medida alcança escolas, hospitais e demais estabelecimentos de atendimento ao público. Pelo texto, terão prioridade as espécies de plantas aromáticas existentes em cada região, conforme o custo e facilidade de implementação e manutenção.

O autor, deputado Lobbe Neto (PSDB-SP), observa que a além de baixos custos, a iniciativa tem a vantagem de ser menos tóxica e agressiva à natureza e as pessoas, se comparada aos inseticidas sintéticos.

“Isso teria alguns efeitos benéficos: proteção da população nestes locais, a divulgação desta propriedade das plantas, e difusão do conhecimento sobre as plantas nativas da região’, reforçou o parlamentar.

TRAMITAÇÃO
A proposta será analisada de forma conclusiva pelas comissões de Seguridade Social e Família e Constituição e Justiça e de Cidadania.

(Da Agência Câmara de Notícias/foto: Alexssandro Loyola)

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27 julho, 2018 Últimas notícias Sem commentários »

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