SP reduziu homicídios com planejamento e ação estratégica, destacam deputados
A queda no índice de homicídios em São Paulo é resultado de planejamento e muito trabalho, afirmam os deputados Eduardo Cury (SP) e Lobbe Neto (SP). Entre 2001 e 2017, a taxa caiu de 35 para oito casos por 100 mil habitantes, segundo dados da Secretaria de Segurança Pública do Estado.
A década de avanços na segurança pública mostra uma São Paulo que não tem nenhuma cidade entre as 30 mais violentas do país. Dos 30 municípios considerados mais pacíficos, 19 são paulistas, segundo estudo elaborado em cidades com mais de 100 mil habitantes pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
“Essa queda não acontece por acaso. Ela é fruto de planejamento, de um trabalho que já vem acontecendo há muitos anos”, disse Cury. Ele destaca que os investimentos foram feitos na área correta: investigação, fortalecimento da polícia e aumento de vagas nos presídios. “Com mais prisões, diminui o número de pessoas nas ruas ligadas ao crime. Isso é fruto de planejamento e dá resultado”, reiterou (veja vídeo abaixo).
Os números do Brasil, no entanto, continuam crescentes. A taxa aumentou de 27,8 em 2001 para 28,0 em 2015. O estado governado pelo presidente nacional do PSDB, Geraldo Alckmin, demonstrou queda desde nos últimos anos, poupando milhares de vidas.
O acerto que levou à queda dos homicídios é atribuído ao trabalho sério das polícias, investimento social e equipamentos sociais nas áreas periféricas. “Isso é formidável”, diz o deputado Lobbe Neto. Ele avalia que outros índices relacionados à violência também estão diminuindo em função de ações estratégicas, atuação ética e investimento em segurança pública. “Vamos continuar investindo e melhorar nossos índices, não só em São Paulo, mas também no Brasil”, disse ele.
(Ana Maria Mejia/ Foto: Alexssandro Loyola/ Áudio: Hélio Ricardo)
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