Parlamentares defendem igualdade e convivência pacífica durante Dia Mundial da Justiça Social
Deputados do PSDB aproveitaram a passagem do Dia Mundial da Justiça Social para defenderem a igualdade. Nas redes sociais, os tucanos refletiram sobre a importância da convivência pacifica e do respeito às diferenças.
O Dia Mundial da Justiça Social começou a ser observado, sempre em 20 de fevereiro, a partir de 2009, por decisão da Assembleia Geral das Nações Unidas, que reconheceu a necessidade de promover os esforços para enfrentar questões como a pobreza, a exclusão e o desemprego.
Desde então, a data é dedicada à promoção do apoio aos compromissos definidos na Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Social, realizada em Copenhague, em 1995, como o estabelecimento de condições que conduzam ao desenvolvimento social; à erradicação da pobreza; à promoção do pleno emprego; à promoção de sociedades seguras, estáveis e justas; à promoção de direitos iguais para as mulheres; à promoção da educação e de padrões de saúde elevados para todos.
O deputado Rogério Marinho (RN) afirmou que por meio da justiça social é possível alcançar a igualdade. “Neste dia 20 de fevereiro, vamos refletir sobre a importância e urgência da solidariedade coletiva”, defendeu.
A deputada Shéridan (RR) ressaltou que justiça social significa promover a convivência pacífica e saudável entre as nações. Segundo ela, “erradicar barreiras, como a do preconceito, seja por motivos de raça, etnia, religião, idade ou cultura, é essencial para o desenvolvimento social dos países”.
Ao destacar a data, o deputado Elizeu Dionizio (MS) citou Martin Luther King. O revolucionário líder norte-americano dizia: “O que mais preocupa não é o grito dos corruptos, dos violentos, dos desonestos, dos sem caráter, dos sem ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons”.
Neste ano, a celebração promovida pela ONU tem como tema os trabalhadores migrantes. Segundo o diretor-geral da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Guy Ryder, o registro da data é importante porque “muitos dos 150 milhões de trabalhadores migrantes enfrentam exploração, discriminação, violência, e não têm acesso as mais básicas das proteções”.
(Reportagem: Djan Moreno)
Deixe uma resposta