Habitação de qualidade
Minha Casa Minha Vida ganha fôlego com contratação de novas moradias, destaca Izaque
O principal programa habitacional do país vive uma nova e importante fase desde que Bruno Araújo assumiu o Ministério das Cidades, que tem entre suas atribuições a construção de moradias populares. Diferente do que prega a oposição, o Minha Casa Minha Vida não parou. Obras paralisadas foram retomadas e estão previstos para este ano mais de 600 mil novos contratos em todo o país.
O deputado Izaque Silva (SP) comemora os bons números do MCMV e afirma que, além de finalmente tirar do papel projetos que ficaram parados no governo passado, o Ministério das Cidades está tendo o cuidado de entregar moradias com toda a infraestrutura necessária às pessoas.
Na quinta-feira (23), o ministro Bruno Araújo entregou 128 unidades em Olinda (PE), beneficiando aproximadamente 512 pessoas. As casas entregues destinam-se a moradores com renda mensal de até R$ 1,8 mil, na Faixa 1 do programa. Todas atendem às exigências de qualidade do MCMV: os residenciais são equipados com infraestrutura completa, pavimentação, rede de água, esgotamento sanitário, drenagem e energia elétrica, e contam com quadra de esporte. Ao todo, quatro unidades são adaptadas para pessoas com deficiência.
Para o deputado paulista, o programa habitacional está revigorado. “Não adiantava entregar as casas prontas sem ter asfalto, saneamento básico, e longe dos centros das cidades, como a ex-presidente Dilma fazia algumas vezes. Era como entregar um sonho pela metade para quem tanto esperou por ele”, disse Izaque.
Além das mais de 600 mil unidades que começarão a ser contratadas em março, 24 mil unidades que estavam paralisadas foram retomadas após a posse do presidente Michel Temer. O governo está em dia com suas obrigações e não deve um real em relação às mais de 500 mil unidades já entregues.
“É importante que o programa esteja sendo tocado com essa seriedade. Milhares de pessoas continuarão sendo contempladas e isso mostra o compromisso do ministro e do governo com os brasileiros que sonham com a casa própria”, destacou Izaque Silva.
Para 2017, estão previstas, somente para a Faixa 1 (renda até R$ 1.800), 170 mil novas moradias. Para a faixa 1,5 serão 40 mil moradias e, para as faixas 2 e 3, serão 400 mil.
Sob o comando de Araújo, o Ministério das Cidades quitou dívidas com construtoras e reajustou as faixas de renda, ampliando o acesso da classe média e, agora, pretende dar um salto na questão de ocupação territorial, a fim de ser tornar mais urbano e mais humano. Segundo o ministro, muitos dos empreendimentos entregues anteriormente pelo programa ficam marginalizados dentro do município.
Outras apostas do governo na área da habitação para 2017 são o Cartão Reforma, linha de crédito para a reforma de casas em condições precárias, e a regularização fundiária, por meio da medida provisória 759.
(Reportagem: Djan Moreno/ Foto: Rafael Luz)
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