Seca e desemprego
Nordeste sofre consequências do “desgoverno” Dilma, lamenta Raimundo Gomes de Matos
A região Nordeste é a que mais sofre com a crise econômica do país deixada como herança pelo governo Dilma Rousseff. A seca intensa já dura cinco anos e fez com que os produtores de alimentos fechem as lojas, o que eleva o preço dos produtos ainda mais em relação a outras regiões do território nacional.
Um dos símbolos do crescimento do Brasil na década passada, o Nordeste também padece com a queda na arrecadação das prefeituras, que são os maiores empregadores dos Estados nordestinos. Para o deputado Raimundo Gomes de Matos (CE), o Nordeste vive as consequências por ter sido esquecido pelos governos do PT.
“O Nordeste, mais uma vez, vem sofrendo as consequências do desgoverno da ex-presidente Dilma. Anunciaram muitas obras e politizaram várias ações que não se concretizaram, tudo isso em virtude da falta de compromisso e transparência da Dilma e do Lula”, lamentou.
O Nordeste tem enfrentado uma seca prolongada que pode ser a maior da história da região nos últimos 100 anos. Com as chuvas no local abaixo da média desde 2010, importantes obras como a Transnordestina e a transposição do rio São Francisco estão estagnadas desde o governo Dilma. O deputado Raimundo Gomes de Matos aponta como a paralisação desses empreendimentos compromete a economia da região.
A falta de chuvas na região levou a quebras de safra, reduzindo o poder de compra da população nas cidades. No estado do Ceará, por exemplo, a estiagem afetou a agricultura familiar e irrigada, com impactos na produção da fruticultura e da bacia leiteira.
A combinação de renda mais baixa que a média nacional, alta dependência dos municípios por verbas públicas e a falta de reajuste do Bolsa Família em 2015, elevou o desemprego na região a 14,1% – ante 11,8% do restante do país.
(Da Agência PSDB, com alterações/foto: Alexssandro Loyola/ Arte: Conversa com Brasileiros)
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