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PT e aliados usam PEC do Novo Regime Fiscal para tentar confundir opinião pública, avalia Floriano Pesaro

É reiterado o comportamento do PT e seus aliados visando confundir a opinião púbica. E isso acontece de novo ao longo do debate sobre a PEC 241, que estabelece o Novo Regime Fiscal, afirmou nesta quarta-feira (19) o deputado Floriano Pesaro (SP). Já aprovada em primeiro turno na Câmara, a proposta tem como principal objetivo o reequilíbrio das contas públicas, ao estabelecer a inflação como parâmetro para o aumento dos gastos do governo.  

“Petistas e seus puxadinhos se comportam como maus alunos, que só querem bagunça e tumulto, e em nada contribuem para o desenvolvimento do país”, reprovou o deputado, que reassumiu o mandato. Sociólogo, foi eleito em 2014 com cerca de 114 mil votos. Floriano vem exercendo papel destacado no Governo de São Paulo como Secretário de Estado de Desenvolvimento Social. 

Para ele, a impressão é a de que alguns parlamentares não levam a proposta. “Basicamente a PEC diz que os gastos não serão maiores que os recursos disponíveis. É o que fazemos nas nossas casas. Não podemos assumir compromissos envolvendo recursos que não existem, não foram arrecadados e nem serão”, resumiu.

Segundo o parlamentar, o que os governos petistas fizeram ao longo dos anos foi gastar mais do que o orçamento público suportava. Resultado: as despesas da União cresceram de forma descontrolada, e atualmente representam 20% do PIB. Se nada for feito, a dívida alcançará 100% do total até 2024. Floriano destacou ainda o déficit público neste ano: R$ 170 bilhões, mais uma herança maldita dos governos do PT.

“A PEC 241 é uma medida de saneamento exemplar que o país tem que dar”, alertou o deputado, que considerou a proposta como uma espécie de sequência do Plano Real. Ele lembrou ainda o legado positivo do governo FHC e disse que neste momento de crise o PSDB novamente exerce papel importante para o Brasil sair do buraco.

“O governo FHC implementou as bases para muitas das conquistas obtidas pelo país ao longo do tempo: desde os programas de transferência de renda a programas como o Fies e Lei de Responsabilidade Fiscal”, recordou. Em 1999, no Ministério da Educação do governo tucano, ele teve papel fundamental na implantação do Bolsa Escola e desse programa de financiamento estudantil.

De acordo com o parlamentar, os tucanos novamente respondem ao chamado para entregar seus conhecimentos e qualidade técnica para ajudar o Brasil a crescer. “De novo é o PSDB a favor do Brasil”, concluiu.

(reportagem: Marcos Côrtes/foto: Alexssandro Loyola)