Chegando a hora


Para Bruno Araújo, é muito pouco provável que haja reversão no impeachment de Dilma

24978594021_a053a7cb69_zEm passagem por Pernambuco, nesta segunda-feira (15), onde foi agraciado com a medalha de mérito judiciário ‘Grão Colar de Alta Distinção” na celebração dos 194 anos do Tribunal de Justiça do Estado, o ministro das Cidades, Bruno Araújo (PSDB-PE), comentou a fase final do processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff.

Nesta semana, o Senado define os detalhes do rito em reunião com senadores, e com os presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski.

Na avaliação do ministro, é muito pouco provável a reversão do impeachment de Dilma, recomendado pelo relator Antonio Anastasia (PSDB-MG) em seu parecer, aprovado por ampla maioria na comissão especial e no plenário do Senado. Disse o tucano que é preciso “aguardar a liturgia completa do processo”, mas a larga votação expressa nas duas votações (comissão e plenário) indica a dificuldade que a petista terá para reverter os votos.

“O processo democrático tem que ser respeitado até o último momento. A decisão dos senadores tem que ser respeitada até o último segundo. Mas a larga vantagem na última votação nos dar a entender, para quem tem a experiência do parlamento, que parece muito pouco provável que haja alguma mudança ou alguma reversão”, avaliou.

Com a conclusão do processo de impeachment, o ministro Bruno Araújo acredita será gerado um ambiente de estabilidades e investimentos no país. “Há liquidez no mundo para investimento, e parte desse investimento aguarda o fim desse processo”.

(PSDB-PE/ Foto: Alexssandro Loyola)

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15 agosto, 2016 Últimas notícias Sem commentários »

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