Governo se faz de cego

Realidade econômica é bem diferente da propagandeada pelo PT, alerta Imbassahy

Os sintomas da fraqueza da economia brasileira foram destacados em reportagem do Estadão.

Com preocupação, o líder do PSDB na Câmara, Antonio Imbassahy (BA), alertou que a situação econômica brasileira é bem diferente daquela demonstrada nas propagandas do PT. O tucano alertou para o desencadeamento de uma série de fatores que comprovam o mau momento nacional causado pela incompetência gerencial. Em sua avaliação o governo finge não ver que a economia está “andando para trás”

Reportagem do jornal “O Estado de São Paulo” destacada pelo deputado em seu perfil no Facebook (reprodução ao lado), traça 13 sintomas de que a economia está sim em recessão. Entre eles, a desaceleração do setor imobiliário e esfriamento da construção civil, a alta dos juros, queda na indústria automobilística e os reflexos negativos já sentidos no setor de serviço.

“Ao contrário da propaganda do PT, estamos começando a perder as vagas de emprego criadas com tanto esforço e a inflação é cada vez mais alta, algo que todo cidadão percebe na hora de passar pelo caixa do supermercado”, alerta o parlamentar.

Imbassahy avalia que o Brasil está perdendo sua indústria, construída ao longo de tanto tempo com o esforço de todos os brasileiros.  “O déficit de transações com o exterior aumenta continuadamente e os investimentos produtivos despencam, tornando o país cada vez menos competitivo e com baixa capacidade de criação de empregos de boa qualidade”, destaca o líder tucano.

“O pior cego é o governo que não quer ver, ou melhor: finge que não vê. O que os números mostram é que o governo não quer ou não consegue enxergar. O que agrava ainda mais a situação é que a nossa economia está andando para trás”, reiterou.

As projeções de crescimento são cada vez menores, consolidando os seguindos pibinhos registrados pela gestão petista. Em mais uma revisão para baixo, o mercado financeiro reduziu a estimativa de “expansão” do PIB de 2014 para pífios 0,52%.

(Reportagem: Djan Moreno/ Imagem: reprodução)