Modelo furado
Para Emanuel Fernandes, governo federal ignora a própria crise de gestão
Em discurso na manhã desta quinta-feira (22), o deputado Emanuel Fernandes (SP) criticou o modelo de gestão do governo petista. “A crise que vivemos hoje é de modelo, que precisa ser substituído o mais rápido possível”.
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados na semana passada mostram que o número de empregos industriais caiu 2% no primeiro trimestre deste ano em relação ao mesmo período de 2013, o décimo trimestre seguido de queda. “O governo finge que não vê isso ou acha que é um problema estrangeiro. E não é! Estão desindustrializando o país”, alertou o tucano.
Das 14 regiões pesquisadas pelo IBGE, nove registraram queda em relação ao primeiro trimestre do ano passado.
O deputado analisou a relação entre Brasil e China, e afirma que o país está industrializando a nação oriental. De acordo com Fernandes, o Brasil importa máquinas elétricas, mecânicas, produtos químicos e vestuários e exporta soja, minérios e óleos brutos de petróleo. “A industrialização do Brasil custou o suor de muita gente na roça, dos nossos pais, avós e de muitos da geração de hoje deixam seu suor para gerar excedentes para a industrialização e vem esse governo e ajuda a desindustrializar esse país, ajudando a China”.
Fernandes disse que para o Brasil crescer é preciso que se mostre para o governo o descontentamento da população e que se deve dar uma resposta em outubro. “É preciso tirar esse governo, porque ele não entende que as coisas estão indo na direção errada. Em outubro precisamos dar uma resposta. Precisamos recuperar o grande sonho dos nossos avós para se fazer uma grande nação”, finalizou.
(Reportagem: Paulo Simões/ Foto: Alexssandro Loyola)
Caro Emanuel,
O seu pronunciamento foi extremamente oportuno e em linguagem acessível para a maioria da população. Muito obrigado.
Estou aposentado e terei o maior prazer em colaborar na sua campanha eleitoral. Minha experiência pregressa em Comunicação deve ser útil para você, principalmente por nada custar nem antes nem depois das eleições.
Segue forte abraço, do amigo,
Pedro John