Tudo para os amigos
Tucanos contestam doação de R$ 350 mil do BNDES a evento do MST
Era para ser uma instituição de fomento do setor produtivo nacional, mas na era petista o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social virou um financiador dos “amigos do rei”. A última polêmica envolvendo o BNDES é a doação, sem licitação, de R$ 350 mil para evento que o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) promoveu em Brasília há duas semanas. A Caixa deu outros R$ 200 mil. A mobilização dos sem-terra na capital federal ficou marcada pelo tumulto no dia 12, no qual 32 pessoas (entre elas, 30 policiais) ficaram feridas e houve uma tentativa de invasão ao Supremo Tribunal Federal . No dia seguinte, Dilma recebeu no Planalto representantes do MST.
“É uma situação que demanda uma atenção e mais esclarecimentos. Acho justo que entidades recebam recursos para suas mobilizações, mas não as que têm envolvimentos partidários. Na área ambiental, em que atuo, nunca vi uma organização recebendo verbas públicas para custear uma grande mobilização como fez o MST agora”, disse o deputado Ricardo Tripoli (SP).
O deputado Vaz de Lima (SP) critica a atitude da presidente Dilma, que, mesmo após a bagunça, recebeu o movimento para discutir a pauta de reivindicações. “Acho que a sociedade cada vez mais se convence do compromisso que o atual governo tem com estes movimentos pouco democráticos”, analisou. Para Vaz, em sua tentativa de se manter no poder, a gestão petista faz qualquer negócio.
O MST foi beneficiando por outro governo petista, o do DF. O governador Agnelo Queiroz abrigou os manifestantes no ginásio de esporte Nilson Nelson com isenção total da taxa de ocupação.
Financiamento de porto cubano
A doação de R$ 350 mil do BNDES ao MST soma-se a outros episódios polêmicos que marcam o banco desde o início da gestão petista, como o financiamento milionário a um porto recém-inaugurado por Dilma em Cuba. Foram US$ 682 milhões destinados a essa obra na ilha caribenha, enquanto a infraestrutura dos portos, rodovias e aeroportos brasileiros deixa muito a desejar. “Parece que isso é próprio de países e de governantes que têm muito mais a busca pelo poder do que um compromisso de Estado”, reprovou Vaz.
(Da redação, com Agência PSDB/ Fotos: Alexssandro Loyola / Áudio: Hélio Ricardo)
Estamos assistindo a uma lenta e progressiva introdução do marxismo leninismo no
Brasil.Exemplos não faltam,inclusive a tentativa de intimidação dos componentes do
STF.Espero que em outubro próximo possa o Brasil dar cobro disso.
Esses mesmos que promovem essa “farra” com o dinheiro público,de maneira desvergonhada e impune,qualquer dia vão reclamar quando as Forças Armadas os botarem para correr,e aí,reclamarão da falta de democracia no país.