Sob suspeita


Revelação sobre “laranja” em direção de hotel torna oferta de emprego a Dirceu ainda mais nebulosa

líderA revelação de que o presidente da empresa administradora do hotel que ofereceu emprego  a José Dirceu é um humilde auxiliar de escritório no Panamá torna a história envolvendo a vaga ainda mais nebulosa. De acordo com reportagem do “Jornal Nacional”, o panamenho José Eugênio Silva Ritter, morador de um bairro da periferia da capital panamenha, tem várias empresas ligadas ao seu nome, inclusive a Truston International Inc, administradora do hotel Saint Peter, em Brasília.

Condenado no escândalo do mensalão, Dirceu receberia R$ 20 mil mensais neste emprego. A descoberta sobre Ritter veio à baila no momento em que o petista tenta o direito ao regime semiaberto para trabalhar como gerente do hotel na capital federal.

imbassahyAo comentar o caso em seu Facebook, o líder do PSDB na Câmara, Carlos Sampaio (SP), resumiu: “Êh, Zé Dirceu, que vocação para a bandalheira.” Vice-líder da Minoria na Casa, o deputado Antonio Imbassahy (BA) afirmou nesta quarta-feira (4) que pedirá esclarecimentos.  “Essa denúncia mostra que o laranjal adubado pelo ex-ministro ultrapassa fronteiras”, reiterou Imbassahy. “A impressão que se tem é que o poço é mais profundo do que se imagina. É preciso investigar e trazer à tona a verdade”, disse.

“A oferta de emprego já era muito estranha antes dessa denúncia”, destacou Imbassahy. “Onde há a presença do Sr. José Dirceu, há informações desanimadoras”, completou.

(Da redação com Agência PSDB/Fotos: Alexssandro Loyola) 

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4 dezembro, 2013 Últimas notícias 1 Commentário »

Uma resposta para “Sob suspeita”

  1. Os ALOPRADOS continuam desgovernando o Brasil. Até quando o Brasil vai suportar tamanha evasão de dinheiro público! REPASSANDO: “
    Um professor de economia em uma universidade americana disse que nunca havia reprovado um só aluno, até que certa vez reprovou uma classe inteira.
    Esta classe em particular havia insistido que o socialismo realmente funcionava: com um governo assistencialista intermediando a riqueza ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e justo.
    O professor então disse, “Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas.”
    Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e, portanto seriam ‘justas’. Todos receberão as mesmas notas, o que significa que em teoria ninguém será reprovado, assim como também ninguém receberá um “A”.

    Depois de calculada a média da primeira prova todos receberam “B”. Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.
    Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos – eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Já aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Como um resultado, a segunda média das provas foi “D”. Ninguém gostou.
    Depois da terceira prova, a média geral foi um “F”. As notas não voltaram a patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por ‘justiça’ dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram aquela disciplina… Para sua total surpresa.
    O professor explicou: “o experimento socialista falhou porque quando a recompensa é grande o esforço pelo sucesso individual é grande. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros para dar aos que não batalharam por elas, então ninguém mais vai tentar ou querer fazer seu melhor. Tão simples quanto o exemplo de Cuba, Coréia do Norte, Venezuela e o Brasil e Argentina, que estão chegando lá..”
    1. Você não pode levar o mais pobre à prosperidade apenas tirando a prosperidade do mais rico;
    2. Para cada um recebendo sem ter de trabalhar, há uma pessoa trabalhando sem receber;
    3. O governo não consegue dar nada a ninguém sem que tenha tomado de outra pessoa;
    4. Ao contrário do conhecimento, é impossível multiplicar a riqueza tentando dividi-la;
    5. Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la , e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade , então chegamos ao começo do fim de uma nação .”

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