Gopac
Mendes Thame representa Brasil em Fórum de Combate à Corrupção
A grande corrupção é um crime contra a humanidade e deve ser tratada como tal. Essa foi o entendimento unânime dos participantes do Fórum de Parlamentares da Gopac (Organização Mundial de Parlamentares Contra
Corrupção), realizado no Panamá, e também do 5ª Fórum Mundial de Combate a Corrupção, realizado paralelamente pela ONU.
O Brasil foi representado pelo deputado Antonio Carlos Mendes Thame (SP) e pelo senador Humberto Costa (PT-PE). O objetivo foi criar e aperfeiçoar mecanismos internacionais de combate à corrupção, especialmente lavagem de dinheiro e evasão de divisas, além de um arcabouço legal que permita rastrear e punir os corruptos.
A Gopac é uma rede internacional de parlamentares focada no combate à corrupção no mundo, criada em outubro de 2002, em Ottawa, no Canadá. Hoje, a GOPAC atua em mais de 54 países, apoiando parlamentares líderes no combate à corrupção. A organização prepara manuais, oferece treinamento jurídico e realiza workshops, habilitando parlamentares ao redor do mundo. Ela também auxilia a introdução de propostas legislativas que promovam boa governança e o controle da corrupção.
No entendimento dos participantes, a grande corrupção é aquela que ocorre em maior escala do que a corrupção corrente, nas altas esferas do sistema político, quando os políticos e agentes do estado responsáveis por formular as leis e fazê-las cumprir em nome do povo, abusam dessas prerrogativas para manter seu poder, status e riqueza. “As discussões foram no sentido de atualizar o Tratado de Roma para que crimes como a grande corrupção possam ser julgados pelo Tribunal Internacional Penal daquela cidade. Por outro lado, uma ênfase muito grande foi dada também no aprimoramento dos métodos de recuperação de ativos roubados”, destacou o deputado Mendes Thame.
A corrupção desacelera o crescimento econômico, prejudica a estabilidade política e a confiança dos cidadãos na governabilidade. A declaração tornando a grande corrupção crime contra a humanidade foi apresentada para o comitê da Convenção das Nações Unidas Contra a Corrupção (CNUCC) e será trabalhada nos próximos dois anos nos capítulos regionais e nacionais da Gopac, além de ser debatida com organizações parceiras e instituições internacionais para que possa ser implementada. “A própria Convenção das Nações Unidas Contra a Corrupção, em 2003, reconheceu que a corrupção é um problema local, mas um fenômeno transnacional que afeta todas as sociedades e economias, tornando essencial a cooperação internacional para prevenir e combater este mal”, explica o deputado Mendes Thame.
O parlamentar é presidente do Capítulo Brasileiro da Gopac, instalado no Congresso Nacional em junho deste ano. O comitê multipartidário vem trabalhando em três eixos principais: melhorar a estruturação dos órgãos oficiais de fiscalização e controle dos recursos públicos; melhoria na administração e racionalização do Judiciário e aprimoramento das leis de combate à corrupção.
Estudo recente divulgado pelo Banco Mundial mostra que, a cada ano, são pagos aproximadamente um trilhão de dólares em subornos, em todo mundo. Dinheiro perdido, ano após ano, que seria suficiente para acabar com a pobreza e a fome mundial. Os corruptos buscam aqueles países que tem os regimes bancários e fiscais mais frágeis e pouco transparentes para lavar o dinheiro sujo, que circula, muitas vezes, por várias nações para que os criminosos consigam tornar o roubo limpo e difícil de ser rastreado. Frequentemente, quando os recursos deixam o país de origem, os sistemas jurídicos nacionais são incapazes de reaver as quantias perdidas, limitados por normas e acordos e barreiras internacionais que dificultam a tarefa.
O Brasil ainda ocupa a vergonhosa 69ª posição entre 176 países analisados no ranking de corrupção da ONG Transparência Internacional. Em 2006, primeiro ano de aferição procedida pela ONG, ocupávamos a 70ª posição. Estimativa mais recente feita pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, em 2010, mostra que o rombo provocado pela corrupção representa entre 1,38% a 2,38% do PIB, isto é, de R$ 50 bilhões a R$ 85 bilhões por ano.
(Da assessoria do deputado/ Foto: Alexssandro Loyola)
29 novembro, 2013 
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O mair crime contra a humanidade é a corrupção mental praticada pelos seguidores do comunismo.Os filósofos do PT estão doutrinando o povo dizendo que tudo pode ser igual para todos, o que não é verdade.
Repassando: “Um professor de economia em uma universidade americana disse que nunca havia reprovado um só aluno, até que certa vez reprovou uma classe inteira.
Esta classe em particular havia insistido que o socialismo realmente funcionava: com um governo assistencialista intermediando a riqueza ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e justo.
O professor então disse, “Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas.”
Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam ‘justas’. Todos receberão as mesmas notas, o que significa que em teoria ninguém será reprovado, assim como também ninguém receberá um “A”.
Após calculada a média da primeira prova todos receberam “B”. Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.
Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos – eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Já aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Como um resultado, a segunda média das provas foi “D”. Ninguém gostou.
Depois da terceira prova, a média geral foi um “F”. As notas não voltaram a patamares mais altos mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por ‘justiça’ dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram aquela disciplina… Para sua total surpresa.
O professor explicou: “o experimento socialista falhou porque quando a recompensa é grande o esforço pelo sucesso individual é grande. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros para dar aos que não batalharam por elas, então ninguém mais vai tentar ou querer fazer seu melhor. Tão simples quanto o exemplo de Cuba, Coréia do Norte, Venezuela e o Brasil e Argentina, que estão chegando lá..”
1. Você não pode levar o mais pobre à prosperidade apenas tirando a prosperidade do mais rico;
2. Para cada um recebendo sem ter de trabalhar, há uma pessoa trabalhando sem receber;
3. O governo não consegue dar nada a ninguém sem que tenha tomado de outra pessoa;
4. Ao contrário do conhecimento, é impossível multiplicar a riqueza tentando dividi-la ;
5. Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar , pois a outra metade da população irá sustentá-la , e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade , então chegamos ao começo do fim de uma nação.”