Direto do Plenário – 02/10/13


“Hoje deveríamos estar comemorando 10 anos do Estatuto do Idoso, mas até hoje princípios elementares do Estatuto não têm sido respeitados neste país. A começar pelo direito a uma aposentadoria digna. O governo surrupia, toma do aposentado, através do famigerado fator previdenciário, parte da aposentadoria todo mês, praticamente. E está lá no Estatuto: garantia de uma aposentadoria em que se mantenha o valor real. O fator previdenciário tira o valor real. Os nossos idosos são jogados para determinados cantos da sociedade e não têm espaço de lazer. É preciso uma política pública para criar, em cada município, centros de convivência, para que o idoso tenha lugar para desenvolver atividades físicas, de lazer, de aprimoramento profissional, sim, porque muitos idosos precisam buscar uma outra forma de trabalho, às vezes trabalhos artesanais, para não caírem na depressão.”

Deputado Domingos Sávio (MG), ao cobrar o cumprimento do Estatuto do Idoso. (leia íntegra)

“No discurso na ONU, a presidente Dilma se vangloriou de ter tirado, em 22 anos, 22 milhões de brasileiros da extrema pobreza. Mas não disse o que eu vou dizer: nesses mesmos 22 anos, o crescimento econômico foi pífio, não houve avanços na formalização do trabalho, as moradias ficaram mais abastecidas de eletrodomésticos, é bem verdade, mas continuam carentes de saneamento e água encanada, e isso segundo o IBGE, não sou eu que estou dizendo. O IBGE mostra que não houve crescimento algum. Além do baixo desempenho e da desaprovação, a saúde, a segurança, estátudo reprovado. Para continuar ajudando os pobres, é preciso ter crescimento econômico, é preciso que o país se volte para o que é sério também. O PT não pode mais continuar enganando todo o mundo o tempo todo.”

Deputado Plínio Valério (AM) em discurso sobre os pífios resultados da gestão petista. (leia a íntegra)

“O que se verifica é realmente um contingenciamento e um desembolso muito aquém do que é necessário em relação às três Forças — Aeronáutica, Marinha e Exército. Nós temos visto uma redução no desembolso em percentuais a partir de 2000. Tínhamos 71%, 70% de pagamento em relação ao que estava orçado. E já em 2012 esse percentual, no investimento, foi reduzido para 51%. Não estou considerando os gastos de pessoal, apenas os gastos discricionários, os gastos que são da área de investimento. A maneira como tem sido tratada a questão orçamentária das Forças Armadas não está propiciando que nós tenhamos a devida prevenção nesse aspecto.”

Deputado Eduardo Azeredo (MG) alerta para o baixo investimento nas Forças Armadas. (leia a íntegra)

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2 outubro, 2013 DPlenario Sem commentários »

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