Combate à pobreza
Eduardo Barbosa: “governo FHC revolucionou políticas sociais no Brasil”
O governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), entre 1995 e 2002, foi o articulador dos programas de transferência de renda e de combate à pobreza que, ainda hoje, contribuem para a redução das desigualdades no Brasil.
Na gestão de FHC, foram criadas iniciativas como o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) e o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (FUNDEF), que colaboraram para a universalização da educação pública no país.
São também do governo tucano os projetos Bolsa Escola, Vale-Gás e Bolsa Alimentação – que, fundidos na administração de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), se transformaram no Bolsa Família.
Essas e outras informações sobre a contribuição da gestão FHC para os brasileiros foram divulgadas, nesta quarta-feira (15), no site do Instituto Fernando Henrique Cardoso (IFHC).
O deputado Eduardo Barbosa (MG) afirma que o governo do ex-presidente foi responsável pela criação de uma nova era no combate à pobreza no país: “Antes de FHC, o combate à pobreza era um apêndice do governo. Com ele, virou parte integrante e prioritária da gestão”.
“A partir de FHC, o assistencialismo deu lugar a políticas de transferência de renda articuladas, sólidas e que contemplavam diretamente os mais pobres”, observa o parlamentar.
Ele entende que perdeu força, no governo do PSDB, o clientelismo: “Um mal muito presente no sistema antigo, baseado na simples doação de bens”, prosseguiu.
Educação – A educação também se transformou sob o comando do PSDB, diz Barbosa: “FHC fez com que a escola pública chegasse a todos”.
O parlamentar destacou, além da criação de projetos, o mérito de se agregar e coordenar ações de prefeituras, estados e da inciativa privada que visavam à redução da pobreza.
Para Barbosa, o impulso na melhoria da qualidade de vida identificado pelos brasileiros no governo FHC se deve também à conquista da estabilidade econômica, um dos principais pilares do processo.
“Com a economia sólida, os brasileiros puderam fazer mais planos, se sentir mais estáveis nos empregos. Isso beneficiou todos”, completou.
(Da assessoria do PSDB/ Foto: Alexssandro Loyola)
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