Nota à imprensa


Líder da Minoria repudia engenharia petista de utilizar cargos como plataforma de assalto aos cofres públicos

A operação Porto Seguro da Polícia Federal estabelece uma conexão com os escândalos que derrubaram sete ministros deste governo sob acusações de irregularidades. Armar convênios fictícios com OnGs que não prestam os serviços devidos e, em alguns casos, não têm sequer sede definida; superfaturar contratos de construção de obras públicas; fraudar licitações; todas essas práticas se assemelham nos métodos, na cumplicidade dos protagonistas e se equivalem em seu propósito de desviar o dinheiro do contribuinte.

O líder da Minoria na Câmara, deputado Antonio Carlos Mendes Thame (SP), repudia a tentativa petista de transformar o Congresso Nacional em cúmplice dessa proliferação indiscriminada de indicações de natureza meramente política. O parlamentar destaca que os indiciados pela Polícia Federal, por participação na quadrilha que vendia pareceres fraudados, eram todos ocupantes de cargos comissionados.

Os funcionários públicos de carreira não podem ser injustamente confundidos com os aliciados para as operações de assalto. O funcionalismo brasileiro tem uma história riquíssima de contribuições ao desenvolvimento brasileiro, tanto na administração direta, autarquias, fundações, quanto nas empresas estatais. Procedem dos seus quadros iniciativas fundamentais para nosso País como a industrialização, o plano de insumos básicos, de bens de capital, os censos demográficos e demais pesquisas.

Pesquisa realizada em 2007, pela Fundação Getúlio Vargas, no âmbito do serviço público federal constata que quase metade dos ocupantes de DAS, exatos 45%, eram filiados a sindicatos. Dados como esse jamais são apresentados pelo governo do PT.

(Da assessoria do deputado/ Foto: Alexssandro Loyola)

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28 novembro, 2012 Últimas notícias Sem commentários »

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