Cesta básica


PT deveria pedir mobilização popular contra veto de Dilma a emenda do PSDB, diz Guerra

Em vez de pedir a mobilização dos brasileiros contra o julgamento dos acusados pelo mensalão, como fez o presidente petista, Rui Falcão, o PT deveria incentivar os brasileiros a protestarem contra o veto da presidente Dilma Rousseff à emenda elaborada pelo PSDB que previa a extinção dos impostos sobre os produtos que compõem a cesta básica. A avaliação é do presidente do PSDB, deputado Sérgio Guerra (PE).

“Se tivesse um verdadeiro compromisso com a população, o PT faria isso”, disse. O presidente do PSDB criticou o silêncio dos dirigentes petistas quanto ao tema.

Emenda
O PSDB propôs a extinção dos impostos que incidem sobre os produtos da cesta básica em julho, com o seu líder na Câmara dos Deputados, Bruno Araújo (PE). A proposta foi incluída como emenda na medida provisória 563/12.

Senado e Câmara aprovaram a emenda e, desde a votação pelos senadores, havia a expectativa sobre a apreciação do tema pela presidente Dilma Rousseff. A chefe do executivo decidiu pelo veto nesta terça-feira (18).

(Da assessoria do PSDB/ Foto: Alexssandro Loyola)

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18 setembro, 2012 Últimas notícias 1 Commentário »

Uma resposta para “Cesta básica”

  1. HELLENA TOLDO disse:

    Eu gostei do veto da Presidente Dilma. Foi um ato muito bem resolvido e de muita coragem para enfrentar os especuladores que querem ficar, também, com o dinheiro dos impostos nos seus próprios bolsos e cofres. Deixando o cofres públicos sem recurso algum em dinheiro para que o trabalhador fique mais sem ter com quem contar. A retirada dos impostos da cesta básica não traz benefício algum, para os trabalhadores e não acrescenta nada mais em sustento, nem em qualidade alimentícia. O que faz mesmo é iludir os trabalhadores, para tentar conseguir seus votos e diminuir mais ainda os seus salários. Att, Hellena Toldo

    Nota da redação: a opinião de internauta é legítima, mas não é verdade que “a retirada dos impostos da cesta básica não traz benefício algum para os trabalhadores”. Se a emenda fosse sancionada, e economia para o cidadão, principalmente o mais pobre, seria de no mínimo 10%. Segundo a Fiesp, os benefícios dessa desoneração atingiriam diretamente toda a sociedade brasileira, em especial 70% das famílias que utilizam mais de 30% da sua renda para a compra de alimentos.

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