Resultado positivo


Crescimento industrial no Paraná é reflexo de ações desenvolvidas pelo governo do estado

Enquanto a política industrial do governo federal provoca desemprego e enfraquece o setor, a oferta de empregos no Paraná está em alta e dá o exemplo. A avaliação é do deputado Alfredo Kaefer (PR). Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número de trabalhadores na indústria brasileira diminuiu 0,5% na comparação entre janeiro de 2012 e 2011. No Paraná, – estado governado pelo tucano Beto Richa -, houve alta de 4,6% no mesmo período. É o maior aumento entre os dez estados avaliados, conforme mostrou o jornal “Gazeta do Povo”.

Segundo o parlamentar, o resultado positivo é reflexo das ações desenvolvidas pela administração local. “É consequência de uma gestão eficiente, que dá atenção a sua população e sabe que a geração de emprego e a atividade econômica são muito importantes. Beto Richa está fazendo a lição de casa”, ressaltou nesta sexta-feira (16).

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De acordo com Kaefer, os programas de incentivo da região influenciaram positivamente os indicadores. “Vemos com entusiasmo essa fase da indústria paranaense”, disse. Os principais segmentos responsáveis pelo bom resultado foram máquinas e aparelhos elétricos, eletrônicos e de comunicações, alimentos e bebidas, refino de petróleo e álcool, minerais não metálicos, área têxtil, metalurgia e meios de transporte.

Segundo Kaefer, o governo deveria seguir o exemplo e criar mecanismos para fortalecer o segmento no país. “Nos últimos anos o governo petista freou o crescimento da atividade industrial, com o Real supervalorizado e um Produto Interno Bruto (PIB) de apenas 2,7%. E agora vem se enaltecendo dizendo que está tomando providências, o que não acontece”, afirmou.

“É preciso reduzir a taxa Selic para fazer com que toda a estrutura de crédito tenha juro mais baixo, o que refletiria positivamente na indústria nacional. O Paraná avançou e seu crescimento industrial está sendo maior do que a média brasileira”, concluiu.

Alta na folha

→ Outro indicador em alta é o da folha de pagamento real, que, entre janeiro de 2011 e 2012, teve crescimento de 15,5%. Ela foi puxada, entre outros segmentos, por máquinas e aparelhos elétricos, eletrônicos e de comunicações, meios de transporte e alimentos e bebidas, ainda segundo a reportagem.

(Reportagem: Letícia Bogéa/ Foto: Gustavo Lima/Ag. Câmara/ Áudio: Elyvio Blower)

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16 março, 2012 Últimas notícias Sem commentários »

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