Direto do plenário – 1º/04
É uma denúncia da maior gravidade que faz a presidente da República. Não é ninguém mais ou menos do que Dilma Rousseff. Portanto, é algo que deve ser considerado, não pode ser esquecido e tem de ser explicado. Revela a barganha para aprovação de projetos, ou seja, a existência do chamado balcão de negócios. Isso se constitui na manutenção de algo deplorável, que é a relação de promiscuidade do Executivo com o Legislativo, que se verificou nos últimos anos no Brasil, culminando com o grande escândalo do mensalão. Imaginávamos poder comemorar o fim desse estágio de desrespeito à instituição e ao povo brasileiro.”
Senador Alvaro Dias (PR), líder do PSDB no Senado, ao se referir à confidência feita pelo presidente de Portugal, Aníbal Cavaco Silva, de que o governo brasileiro enfrenta “problema de maioria” no Congresso Nacional. De acordo com reportagem do jornal “O Estado de S. Paulo”, a petista teria dito que é obrigada a negociar com os parlamentares aliados caso a caso em votações importantes no Congresso.
Não desconheço a importância do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço para outras finalidades – o financiamento à habitação, ao saneamento e outras que são muito nobres. Mas acredito que, acima de tudo, sendo esse um patrimônio do trabalhador, ele pode e deve ser mobilizado quando o trabalhador é atingido em alguma circunstância que afeta diretamente a sua vida e da sua família.”
Senador Aloysio Nunes Ferreira (SP), ao destacar projeto de lei apresentado por ele que cria duas novas modalidades de uso dos recursos do FGTS. A primeira prevê a destinação do fundo para custear curso universitário ou profissionalizante, enquanto a segunda permite a possibilidade de o trabalhador sacar o FGTS para quitar dívidas de crédito ou regularizar questões fiscais com o governo.
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