Desafio nacional
Saneamento: falta política articulada a partir do governo federal para buscar universalização
Na edição de março do “Brasil Real”, o Instituto Teotônio Vilela aborda um dos principais desafios nacionais: a universalização do saneamento. Não faltam razões para o país se preocupar: mais da metade dos municípios do país pode enfrentar problemas de falta d’água até 2015. O avanço recente nos índices de abastecimento foi muito tímido: 36 milhões de brasileiros continuam sem ter acesso à água tratada. E mais: o PAC passou longe de representar uma solução e os desembolsos da União foram pífios para um setor que demanda R$ 252 bilhões para ter seus serviços universalizados. Ainda de acordo com o ITV, as companhias estaduais estão em frangalhos, as liberações de recursos do Orçamento são erráticas, os projetos não são integrados nem sistêmicos. “O desperdício é evidente. Falta uma política articulada a partir do governo federal para dar conta do desafio da universalização”, cobra o instituto.
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