Quem pagará?
Consórcio desconhecido – Para o tucano, o governo não pode bancar esse prejuízo milionário. “Alguém terá que arcar com esse gasto. O grande problema é conseguir fazer com que isso seja pago, já que esse consórcio contratado pode nem mais existir. Esses R$ 30 milhões seriam suficientes para combater os problemas enfrentados por muitos municípios nordestinos na área da educação”, comparou.
Para o 2º contrato, foram chamadas empresas com vasta experiência na realização de vestibulares e concursos públicos. O custo será 12,3% maior que o contrato anterior celebrado com o consórcio Connasel, que ficou responsável pela aplicação do primeiro exame. Ou seja, serão pagos R$ 16 milhões a mais.
Autor de um requerimento que convidou Haddad para prestar esclarecimentos sobre o vazamento das provas na Comissão de Educação, Gomes de Matos acredita que este colegiado e a comissão de Fiscalização Financeira da Câmara vão monitorar o caso para que as devidas providências sejam tomadas. (Reportagem: Djan Moreno/Foto: Eduardo Lacerda)
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