Luta contra a gripe A
“Ela estava com tosse e foi isolada em casa. Fui orientado a levá-la ao hospital federal e só entrei porque sou deputado. O atendimento não poderia ser realizado lá e eu teria de encaminhá-la ao posto de saúde. Minha filha estava com febre. Encontrei uma médica minha amiga, que falou com a direção do hospital e só assim conseguimos o exame, que deu positivo para a gripe. Só depois de contatar vários médicos a Secretaria de Saúde começou a monitorar o caso. Ela ficou isolada durante nove dias e só recebeu medicamento para febre. Não houve nenhum monitoramento, nenhum controle”, alertou.De acordo com Zenaldo, no Pará os mecanismos de controle da nova gripe são “profundamente pífios e insignificantes”, permitindo a contaminação de outras pessoas. (Alessandra Galvão/ Foto: Eduardo Lacerda)
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Além do líder
José Aníbal (SP), dois deputados do PSDB discursaram na comissão geral para debater o combate à gripe A. Para Luiz Carlos Hauly (PR), ações preventivas são fundamentais. “Acredito mais na capacidade do governo de intervir na prevenção do que na parte curativa”, apontou. Segundo o tucano, o atendimento dos pacientes esbarra hoje em problemas estruturais do SUS. “Se é pandemia, é calamidade pública. O governo deveria baixar medidas, intervir nos meios de comunicação, fazer uma ampla campanha educativa e orientadora para tratar dessa questão preventivamente”, afirmou.
Situação delicada no Pará – Já o deputado Zenaldo Coutinho (PA)
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